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  • Foto do escritorÉliton Cassol

Você comete estes erros ao organizar eventos de fim de ano?


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Pois é, pessoal. Já estamos praticamente no fim de ano de novo! Sempre temos a sensação de que o ano voou e que “não deu tempo” de fazer tanta coisa que queríamos, não é mesmo? 


Porém é importante pensarmos nas ações para este período. Muito além de agradecer aos colaboradores pelo grande trabalho árduo, o fim de ano é a época perfeita para engrandecer os sentimentos de recompensa, renovação e propósito de cada membro do time, aliando-os aos valores e à cultura da organização. E é igualmente indispensável não errarmos para que não aconteçam consequências desastrosas neste grande evento.


Aí vem aquela pergunta:


O que fazer com pouco tempo disponível?


Bem, a primeira coisa que vem à mente são os tradicionais brindes de natal, sejam eles cestas ou vale-presentes. É um fato que as pessoas gostam de receber alguns mimos, entretanto somente isso já não basta mais: os indivíduos estão constantemente mudando seus hábitos de consumo, e estão sedentos por recompensas cada vez mais autênticas e inovadoras, principalmente em se tratando de colaboradores das novas gerações.


Ademais, é difícil agradar a todos com as mesmas coisas de sempre. Até me lembrei de uma história que vou compartilhar com vocês:


Uma das empresas que fiz estágio na época da graduação distribuiu uma farta cesta de natal com um peru e diversos produtos de ótima qualidade (sim, os estagiários estavam dentro!) a cada colaborador. Éramos em 5 estagiários e dividíamos um único apartamento. Tínhamos uma geladeira pequena com um freezer que cabia 2 perus “socados” dentro. Acabamos assando um deles e devolvemos os outros dois para a empresa, colocando na mochila e lambuzando as apostilas e cadernos de estudo no dia seguinte... sem contar aquelas já esperadas piadas do pessoal, né?


Enfim, brincadeiras à parte, nos sentimos bem no final do episódio, levamos tudo na esportiva, contudo existiram problemas com logística e armazenamento dos brindes. Já imaginou enviar um peru de natal a cada funcionário espalhado pelo país ou mundo todo? Um tanto quanto inviável, não é mesmo?


Beleza, então vamos aos vale-presentes. Eles fornecem liberdade de escolha para o colaborador usar seu prêmio onde quiser! Perfeito, não?


Infelizmente, não.


Numa situação dessas, é comum encontrar pessoas que pensam “Nossa, é tão fácil para eles colocar uns reais em um cartão e mandar pra todo mundo, sem se importar muito com a gente”. Pode parecer que quem diz isto é mal-agradecido, mas por outro lado, estes funcionários não conseguem se sentir suficientemente reconhecidos somente com esse tipo de brinde, visto que não há nada mais pessoal direcionado a eles.


É claro que para organizações grandes é difícil fazer algo personalizado para cada indivíduo, já que isto seria extremamente dispendioso em termos de tempo.


“Ok, mas até agora você só falou em problemas… cadê as soluções?”


Antes de apontarmos as respostas, é importante lembrarmos do porquê de estarmos fazendo tudo isso. Agradecimento? Reconhecimento? Motivação para o próximo ano? Dar presente simplesmente porque sempre foi assim?


De acordo com um estudo feito pelo cincinnati.com (EUA) no ano passado, 37% dos colaboradores entrevistados consideram que o reconhecimento por parte da companhia é o fator de maior impacto quando o assunto são ações das empresas para eles. Além disso, a mesma pesquisa aponta que pessoas devidamente reconhecidas são pessoas mais felizes, que são cerca de 12% mais produtivas.


Estes dados reforçam a necessidade de valorizar o colaborador através de atividades que despertem as sensações de recompensa, dever cumprido e importância, tanto individuais como coletivas, sentimentos que apenas os brindes tradicionais sozinhos não conseguem proporcionar à grande maioria.


“Beleza, entendi! Mas como posso organizar algo nesse sentido?”


Não é fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças. A palavra-chave é a seguinte: experiência.


“O quê?”


Exatamente. Não há nada melhor que proporcionar experiências para causar essas sensações nas pessoas. Sim, eu sei, há colaboradores trabalhando em regime híbrido e remoto, e em alguns casos não vai ter como fugir de uma videochamada.


E se eu te disser que, mesmo tendo uma confraternização de fim de ano de forma online, é possível fazermos algo que vá muito além de um chá de cadeira virtual, você acreditaria?


“Ah, mas não tem como, o pessoal vai ficar na frente do computador do mesmo jeito!”


Bem, se você pensar assim, achar que “não há o que fazer” e realizar a exata mesma coisa do ano passado, reflita: quais incentivos o time terá em participar do encontro? Ao invés de cumprir com o seu papel de demonstrar reconhecimento à equipe, o efeito muito provavelmente será o contrário: gerará um grande “desengajamento” no pessoal. Afinal, ninguém gosta de monotonia, não é verdade?


E quais as consequências disto?


Colaboradores desmotivados representam um custo para a empresa de 34% do seu salário em termos de produtividade e qualidade no trabalho, chegando à casa de assustadores US$ 500 bi por ano nos Estados Unidos, de acordo com o The Conference Board.


Neste artigo que publiquei anteriormente, trago uma tabela de custos extras de substituição de funcionários desengajados, que podem trazer prejuízos de até 1,5 vezes o salário anual por colaborador, dependendo da função exercida e do nível de senioridade.


Outro estudo feito pelo Korn Ferry Institute no período de fim de ano revelou que um terço dos funcionários que querem sair do atual emprego estão chateados com suas atividades monótonas e procuram por trabalhos desafiadores. A pesquisa também mostra que 24% pensam em deixar suas companhias por questão de divergência de cultura e valores pessoais com os da empresa. A título de curiosidade, maiores salários aparecem apenas na quarta posição neste levantamento.


Deste modo, é imprescindível que os eventos de fim de ano proporcionem aos colaboradores os sensos de reconhecimento, valorização, engajamento, felicidade, autenticidade e desafios, através de experiências que despertem na prática estas sensações.


“Faz todo sentido, mas será que é possível juntar tudo isso numa coisa só?”


É sim! E é justamente por isso que estou escrevendo este artigo. Para mostrar que é perfeitamente possível realizar uma confraternização que quebre as barreiras tradicionais da mesmice e da chatice, e que seja marcante para TODOS os colaboradores, seja no formato presencial, híbrido ou online.


como organizar um evento corporativo


Nós do Gamificou somos especializados em eventos que são REALMENTE engajadores e desafiadores, utilizando o formato lúdico e autêntico de jogos, que envolvem os participantes do início ao fim numa experiência simplesmente inesquecível.


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Mostre aos colaboradores de sua organização que você reconhece o importante trabalho realizado por todos eles proporcionando uma atividade encantadora como a nossa, fugindo dos conceitos de “chá de cadeira” e “de novo a mesma coisa!”. Entre em contato para conversarmos melhor sobre nossos jogos, será um prazer lhe apresentar!




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